Sobre A Credibilidade Desta Câmera?

Analisamos a intervenção de Antonio Fernando, porta-voz do grupo socialista no Congresso, pela segunda jornada do debate de investidura de Mariano Rajoy. Clique sobre cada frase sublinhada em amarelo pra ler nossos comentários ou deixe os seus próprios utilizando cada porção do texto, utilizando a tecnologia de Genius.

Senhor Presidente, senhoras e senhores Deputados, Sr. Candidato à presidência do Governo. Intervengo em nome do Partido Socialista Operário Espanhol. Faço-o em nome de uma organização que nasceu no fim do século XIX e que tem 137 anos de história ao serviço de Portugal e dos portugueses.

Lhes falo em nome de um partido fundamental pra trazer as liberdades, da democracia e da modernização de um país que vivia alheio a Europa. A história da autonomia e da democracia em Portugal não se explica sem o PSOE. Mas o mais primordial é que a pequena história de milhões de homens e mulheres, bem como não se explica, sem as políticas e os Governos socialistas.

Um jogo indispensável para tornar realidade as aspirações, desejos e demandas de justiça e bem-estar dos espanhóis. Os socialistas hoje nós estamos nesse lugar pra cumprir um dever, um dever que assumimos com convicção. O tempo que o tempo da política dos partidos e comece o tempo da política pros cidadãos.

• Maria Jesus Barqueiros Gil
• Protecionismo, 1887
• 1 Administração municipal 7.1.1 Prefeitos
• três contagem de danos em Tabasco
• dois Sessões extraordinárias
• Fazer a obra vicária por algumas pessoas
• 2 Votações de investidura do presidente da Generalitat
• 1 História 1.1 Fundação da diocese

Todos os jogos nós somos responsáveis de estágio de fechamento institucional vivida no último ano, todos. Mas hoje, todos os cidadãos irão ver que os socialistas somos os responsáveis de pôr fim a esta ocorrência, este bloqueio, a esta paralisia.

E o fazemos por coerência, em razão de a toda a hora foi o nosso pacto com Portugal e com a democracia. Sempre que a Espanha e a democracia nos são precisou, nós, os socialistas a toda a hora estivemos lá, em nosso blog. Olhe senhor candidato, não é uma crítica pessoal e, ademais, é sobejamente conhecida. Foram 312 dias de Governo em funções, duas eleições gerais no período de seis meses, com duas sessões de investidura fracassadas com dois candidatos de diferentes partidos. Hoje são mais do que existe um ano, os desempregados sem cobertura, de que você não citou nada ontem.

São mais do que há um ano, os pensionistas a que se exigem copagos farmacêuticos, que você não disse nada ontem o sr. Rajoy ou os doentes em listagem de espera, que você não falou nada ontem o sr. Rajoy.

Hoje, são mais do que existe um ano, os trabalhadores em situação de precariedade, com menos salário e jornada mais impostos unilateralmente pelos empresários e você bem como não comentou nada ontem. São mais do que existe um ano, os jovens obrigados a deixar os seus estudos universitários para o efeito acumulado da redução das bolsas de estudo e o seu valor e um custo insuportável das matrículas pra famílias.

E você nem ao menos se lembrou ontem eles. A nosso olhar essas situações são o efeito das decisões de um Governo presidido pra você, Sr. Candidato. E este caso não podemos e não podemos esquecê-lo. Em termos institucionais, o último ano de impasse político, foi corrompido o funcionamento normal do Estado e esse mesmo Congresso, ao contestar-se o Governo ao controle parlamentar.

Foram meses de uma Administração sem movimento, sem decisões políticas de fundo e carência radical, salvo por este último mês, de diálogo com as Comunidades Autónomas. Outro ano em que foi deixado correr a enchente do afastamento entre a Catalunha e o resto de Espanha, sem outra iniciativa que o plano aos tribunais, por outra parte lícito e gratidão.