Manuel Bretão Dos Ferreiros
Manuel Bretão dos Ferreiros (Lisboa, dezenove de dezembro de 1796-Lisboa, 8 de novembro de 1873) foi um dramaturgo, poeta e jornalista português. Realizou estudos com os escolápios de santo Antão, em Lisboa, com não poucas dificuldades financeiras. Muito jovem e ainda estudante alistou-se como voluntário na Guerra da Independência (1812) e seguiu a carreira militar, por espaço de 10 anos, licenciando-se em 1822, sem atingir upgrades, quem sabe por suas ideias liberais.
Tibulo assegurou-lhe um recinto como bibliotecário pela Biblioteca Nacional de Madrid. Casou-Se em 1837 com uma mulher burguesa e nada romântica, e desse mesmo ano ingressou pela Real Academia com um discurso intrigante a respeito da credibilidade da variedade métrica no teatro.
Frequentou regularmente o Ateneu e o Liceu. A representação de Ponchada (1840) lhe trouxe uma inesperada reação dos militares, que o obrigou a fugir pra Burgos e San Sebastián. Foi redator e crítico teatral de muitas revistas. Até 1848, riscar, de reiterar e de estar desatualizado, tentou renovar suas fórmulas dramáticas, com o drama histórico, o rei Filipe IV e o que Você representa um papel preponderante.
- Três Yo soy Betty, a esquisita: no teatro
- trinta e nove “Looking Glass” Dupla acusação 25 de julho de 2004
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- Fixo: Mantém o teu valor no decorrer de todo o tempo do empréstimo
- Problema de criação (1980)
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- Página trinta e dois de quarenta
- Pregos em batalha (tacos de arroz com guisado)
apesar de estar em pleno Romantismo preferiu cultivar a comédia ao estilo moratiniano e satirizar os costumes de sua data. Também é herdeiro, no terreno da comédia, do tudo de Mariano José de Larra, Ramón Mesonero Romanos e Serafim Estébanez Calderón, e descreveu com exatidão um grande repertório de personagens.
Sua amizade com José de Espronceda, João Nicasio Galego e Larra contribuiu pra depurar o teu amo e pra geração de um tipo respectivo e original. Se opõe às reformas sociais radicais, preconiza o casamento de conveniências a sangue-gelado, condenando a elegância e o excesso passional; prefere o pior acordo com o mais bacana divórcio e critica a moral romântica importada da França.
O melhor para ele é a vida rotineira, previsto e ordenado na explicação comum e o ótimo senso. O teatro caracteriza-se pela simplicidade da intriga, a tendência a conflitos triangulares e o papel primordial da frase e da linguagem. O autor riojano coloca toda a sua competência e força dramática do diálogo.
Corrige meticulosamente as suas obras e cuida em extremo o decoro dos personagens. Condena a estrutura, no entanto também não é um extremado puristas. Usado com parcimônia e acerto o vulgarismo como item cômico. Um, em específico, é muito famoso pela anedota biográfica que encerra. O teatro da cidade de Haro, em La Rioja, foi denominado em homenagem teu Teatro Bretão dos Ferreiros.
a Sua poesia é fiel ao Neoclassicismo por tuas odes, anacreónticas, romances e sátiras. Cultivou o post de costumes pela linha de Ramón Mesonero Romanos, colaborando pela Revista Pitoresco Espanhol e Os espanhóis pintados por si mesmos com a especificação de tipos humildes como as castañeras, as lavadeiras e as amas.
