Huawei Consegue Terminar A Famosa ‘Sinfonia Inacabada” De Schubert, Com A Sua Inteligência Artificial
A Inteligência Artificial (IA), montado na Huawei, em união com a experiência humana, permitiu compor os dois movimentos finais da famosa Sinfonia Não. 8 em si menor de Schubert, conhecida como a Sinfonia Inacabada. A Sinfonia Não. 8 de Schubert permaneceu incompleta durante 197 anos e, apesar de numerosas tentativas, se continua a declarar uma das peças inacabadas mais intrigantes da música clássica de todos os tempos. A peça término, completada pela Huawei, vem sendo interpretada esta segunda-feira, quatro de fevereiro na English Session Orchestra, composta por 66 pessoas, pela sala de concertos Cadogan Hall de Londres, e, diante de 500 convidados.
A versão completa Huawei da Sinfonia Não. A partir do timbre, o tom e o compasso dos primeiros e segundos movimentos existentes da sinfonia, o paradigma de IA gerou a melodia pros movimentos terceiro e quarto fim, até imediatamente inexistentes. Posteriormente, a Huawei trabalhou com o compositor ganhador de um prêmio Emmy, Lucas Cantor, pra organizar uma partitura orquestral da música, que se manteve fiel ao tipo da Sinfonia No.
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