Fale-Me Como Foi Sua Infância E Te Direi Quem És
Detesto que meus filhos não estão perto de mim, nem que não me comuniquem suas coisas. Eu não gosto que não me considerem necessárias e que tomem decisões sem consultarme. O universo mudou muito e a gente imediatamente não tem respeito pra com os mais velhos!
Eu passei as tardes na casa de meus sogros e prontamente, meus filhos me colocam desculpas falando que estão ocupados. Até eu queria oferecer umas flores destas que vendem em farmácias para se perceber melhor! O chamado “chicória” e pelo que me informei com o boticário do bairro é pras mães absorventes, pra ser menos arrogante e mais detalhada! Com o que eu teria me matado por meus filhos e deste jeito que me agradecem! Meu marido não se importa, você É melhor estar ausente ou colocar a tv!
Infelizmente, eu morrerei sem saber, sem compreender as mensagens da minha garota interior que me fala, cada noite, entre sussurros que são cada vez mais inaudibles. Desde o coração me lança mensagens para que eu me abra pra existência, pra que abandone o terror e aproveite os últimos anos de minha vida.
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eu me chamo Ana e tenho 46 anos. Segundo li em “Mulheres que Amam demais”, de Robin Norwood, os filhos tentam “salvar seus pais de 3 formas possíveis: Sendo invisíveis, sendo ótimo ou sendo péssimo. Através da responsabilidade de seus atos, as crianças tentam fazer com que o casamento de seus pais pra trabalhar e que tudo vá bem.
Eu era uma mistura de “moça invisível e interessante guria”, confidente de minha mãe e de todas as tuas queixas e malhumores, sacrifiquei muitos momentos sérias da minha vida, como sair com os amigos, com meu namorado, por visualizar a ela. Aprendi a diferenciar que alguma coisa dentro de mim precisava de ser a filha perfeita pros meus pais, o que me irritava muita raiva e indispensabilidade de controlar tudo pra que o meu mundo não se desmoronara a minha passagem.
De criança me sentia sozinha, ninguém me perguntava como estava. Tentava tirar boas notas para atrair a atenção de meu pai ausente. Eu a todo o momento precisou da aprovação dos outros à custa de sacrificar as minhas próprias necessidades. Neste instante que sou adulta e mãe, eu almejo entender a possuir uma ligação mais saudável com a minha, não ceder às suas chantagens emocionais. Me dei conta de que ninguém é causador da satisfação de ninguém, mas de si mesmo. Por carinho a minha mãe e os meus ancestras eu pretendo entender a constatar-se bem e completar meus vazios emocionais pra que minhas filhas cresçam em um lugar mais amoroso. Sou Jaime e tenho cinquenta anos.
Em meu interior se trava uma guerra sem trégua que não me paro a compreender por causa de me dá terror, a aflição que me circunstância. Preciso de controlar as situações e no momento em que isto não acontece, me transbordam. Cresci em um local viciado, ainda que aparentemente feliz.
eu Tenho carência de adoração e atenção que suplo com horas extras de trabalho, esportes de risco e álcool. Meu pai era inacessível e minha mãe sempre foi consumida na raiva e frustração contra o meu pai. Minha irmã Ana e eu sempre nos sentimos culpados pela deterioração de teu casamento, entretanto nunca falamos em profundidade do cenário, eu a todo o momento tenho evitado.
Neste instante eu sou um respeitável homem de negócios, tento conseguir o sucesso pra que meus pais estão orgulhosos de mim, sem ser consciente disso, eu continuo desejando preencher seus vazios e redimirles. Do jovem, objetivava o mesmo, contudo a minha maneira era doar-lhes desgostos pra que falassem de que forma fazer um homem de partido.
a Minha pretenção era unirles, impor a que passassem mais tempo juntos, entretanto discutiam, ao invés de dialogar. De menina eu tive que aprender a refletir e a agir como um adulto e parece ser a que mais estou precisando de “caos” para me perceber bem. Dizem os especialistas que tendem a reproduzir os papéis que adotamos em nossas famílias de origem. Minha mãe continua machacándonos sobreprotegiéndonos e manipulándonos, mas não irei permitir que você planejar a minha vida, nem ao menos que me revogar. Após acompanhar meus pais, sinto uma preocupação e uma frustração intensa e distantes, lembranças de criança que sufoco em álcool. Fui convidado para participar de uma conferência de Constelações Familiares que pelo visto ajudam as pessoas a curar suas feridas para garotas. Eu desejaria de ter a valentia de encaminhar-se! Eu talvez vá com a Ana! Margarida, Ana e Jaime estão unidos pelo destino pra curar, evoluir e valorizar a existência. Ai vai precisar de cada um deles que desta maneira seja!