Ética E Inteligência Artificial
O debate a respeito da inteligência artificial e a robótica está adquirindo cada vez maior relevância social, uma vez que se começa a enxergar as possíveis resultâncias pra economia, o emprego e a sociedade em sua plenitude. Juntamente com esse tipo de avaliações, várias instituições -governos, universidades, indústria – estão começando a se levantar bem como os dilemas éticos que serão a base da legislação futura. O Parlamento Europeu, por um lado, e um grupo de peritos reunidos em Asilomar, Califórnia), por outro, desenvolveram de forma paralela uma série de princípios e valores éticos a respeito da robótica e a inteligência artificial (doravante IA). Esta ansiedade com a ética baseia-se pela crescente consciência da indispensabilidade de regular, em um futuro próximo, os avanços por esse campo.
Alguns valores compartilhados: o respeito pela dignidade humana, independência, segurança, privacidade, procura do bem comum, inclusão, não uso militar…serão a base das leis e regulamentações futuras. Também se reconhece a incerteza: é inadmissível saber com certeza quais serão os avanços da IA em uma ou duas décadas.
Sendo assim, haverá que analisar os dilemas éticos e as normas a médio período. Diante disso, diferentes atores estão se posicionando. Em primeiro espaço, os governos. Neste sentido, tal o Parlamento Europeu, por um lado, como alguns dos principais expoentes da inteligência artificial mundial, por outro, foram levadas a raciocinar sobre isto os componentes éticos da inteligência artificial.
o Em que se baseiam? O Parlamento Europeu (PE), pela sequência de uma proposta de rascunho (junho de 2016) e um relatório racional (fevereiro 2017) aprovou um relatório sobre o assunto Robótica em que impõe um Código de Ética e de Conduta. A proposta de resolução do PE reconhece que é preciso estabelecer “um marco de guia ético pro projeto, geração e uso dos robôs” que sirva de complemento pras diferentes recomendações puramente legais que são feitas. Ou seja, aprofundar-se em uma nova obediência, a “roboética”. A ideia de fundo é que os padrões éticos necessitam ser dirigidos pra humanidade -ou seja, os designers, produtores e usuários de robôs – e não em tal grau os robôs em si mesmos. Proteger os humanos do dano causado por robôs: a dignidade humana.
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Respeitar a rejeição a ser cuidado por um robô. Proteger a autonomia humana contra os robôs. Proteger a privacidade e uso de fatos: essencialmente quando o progresso de carros autônomos, os drones, os assistentes pessoais ou os robôs de segurança.
Proteção da humanidade contra o risco de manipulação por divisão dos robôs: Especialmente em certos grupos -idosos, moças, dependentes – que possam gerar uma empatia artificial. Evitar a dissolução dos laços sociais, fazendo com que os robôs monopolicen, em um certo significado, as relações de acordados grupos.
a Igualdade de acesso ao progresso em robótica: Ao igual que a brecha digital, a diferença robótica poderá ser importante. Restrição do acesso às tecnologias de melhoria regulando a idéia do transhumanismo e a pesquisa de melhorias físicas e/ou mentais. Como indica Cade Metz pela Wired, em fevereiro de 1975, um grupo de cientistas se reuniu em uma pequena cidade da Califórnia, Asilomar, pra resolver se o teu serviço poderia demolir o mundo. Estávamos no início da engenharia genética e a manipulação do DNA, e dessa reunião surgiram uma série de princípios e um estrito âmbito de ética para a biotecnologia.
Quatro décadas depois-ordenado pelo Future of Life Institute – outro grupo de cientistas se reuniu no mesmo local e com o mesmo dificuldade. Mas dessa vez tratava-se de ler as possíveis conseqüências da IA. Após uma profunda deliberação meses, foram aprovadas uma série de princípios que foram apoiados por, no mínimo, 90 % dos membros. Vinte e três princípios aprovados não são exaustivos, mas revelam a inevitabilidade de que certos princípios fundamentais sejam respeitados e que, por meio do desenvolvimento desta discussão, a IA é usada para aperfeiçoar a vida de todos.