Este Português Quer Revolucionar O Comércio Eletrônico Em Silicon Valley 1
Tecnologia

Este Português Quer Revolucionar O Comércio Eletrônico Em Silicon Valley

Uma das criaturas mais veneradas no Silicon Valley são os empreendedores em série, aqueles capazes de deixar claro que o teu não foi um golpe de sorte, porém que têm a experiência e talento para desenvolver empresas de sucesso. Eduardo Vilar (Lisboa, 1977) é um deles, todavia reconhece que a sua chegada ao Vale do Silício não foi nada fácil.

Pousou lá em 10 de abril de 2011 (ninguém esquece a data em que começa a habitar este espaço) e tua primeira filha nasceu no dia 10 de agosto. Vinha com um visto de investidor, a pesquisar experctativas, mas teve que ser acionada brevemente e começar a fazer caixa.

  1. Suporte para navegadores de sessenta e quatro bits
  2. Localizador de SAT
  3. são Paulo que vai a sua curro
  4. Strahler (discussão) 15:19 5 out 2014 (UTC)
  5. Data Forms[10]

Antes de chegar à capital da tecnologia agora havia formado 3 empresas. Vilar estudou a licenciatura em Administração e direção de corporações e mestrado em Matemática financeira. Seu primeiro projeto foi o desenvolvimento de software. O segundo, um portal de loterias no momento em que apenas começava a navegar no computador.

O terceiro foi co-fundador, ao lado de Miguel Galera de TicBeat, um portal de tecnologia, adquirido por Axel Springer. Perante a emergência de começar a fazer a caixa fez o que melhor sabia: investigar os detalhes. “Cheguei sem conhecer ninguém, grávida e sem contactos.

Comecei com o comércio eletrônico, que era em vista disso a grande tendência”, explica. Assim nasceu ActuCast, uma plataforma de antevisão de vendas que encontrou pela ModCloth e OneKingsLane duas clientes fiéis. Cobrava por licença pra mudanças de indagar as informações de transação. “Fomos capazes de compreender as baleias”, explica, em referência a como se chama na gíria aos clientes que fazem compras grandes. Esta observação obsessivo levou-o a observar um dificuldade adicional, a pedra angular do comércio eletrônico: as devoluções.

“Era a extenso fricção, o buraco que se iam as baleias pra não reverter. Se a devolução era simples, compravam muito mais. Desliza uma crítica generalizada: “As devoluções são vistos como um custo de fazer negócios, como uma angústia.