Educar Sem Perder
Canta o galo, ao pé da montanha de Castellet. O sol do meio-dia se infiltra entre as oliveiras, no tempo em que uma menina apresenta saltos em um trampolim. Pouco mais adiante, dois praticam skate. Os outros estão fazendo experiências em laboratório, rodeados de peles de serpente, painéis de abelhas e provetas com sulfato de cobre pentahidratado.
Incontáveis lidos para a biblioteca e para os mais pequenos se divertem no Canto da Maquiagem e as roupas. É quinta-feira e deveriam estar na universidade, relatando as tabelas de multiplicação, reprimindo um bocejo numa mesa de frente pra lousa.
Todavia alguns deles não têm ido a uma categoria convencional na sua existência. Nunca fizeram um exame. Não entende o que é chegar em moradia carregados de deveres. Não têm pendurado na cortiça do teu quarto um horário que distribui as disciplinas.
São as moças que todos os dias, das 9.00 às 14.00 horas, vêm a Olho de Água, um ambiente de 2,seis hectares em metade do campo em Orba (Alicante) ao que seus fundadores resistem a fazer a ligação escola. Chamam-lhe, em compensação, “lugar educativo” e é um espaço onde as famílias que praticam o homeschooling ou educação em residência, levam seus filhos para que estejam em contato com algumas meninas. Os pais ficam de fora.
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Os filhos não têm diretrizes educativas especiais e aprendizagem assistidos por monitores em atividade de seus interesses e cada um a teu ritmo. Não há currículo. Não são obrigados a ter disciplinas específicas, todavia estudam, se querem, Matemática. Ou Francês. Ou irão à oficina de teatro. Ou constroem uma rádio elétrica. São meia centena de crianças e jovens entre 4 e dezessete anos que convivem juntos e optam por si mesmos como utilizar o seu tempo. Javier Herrero, fundador do Olho de Água.
o que não lhes gera alguma coisa de caos ter tanta independência, deste modo, de repente? Ferreiro, um pedagogo que está convencido de que “educação e escolaridade não são termos sinônimos. Antes da crise, a Agregação para a Educação Livre (ALE) só tinha conhecimento de 3 processos abertos no nosso nação contra os pais que faziam homeschooling. Laura Mascaró, presidente da Plataforma para a Liberdade de Educação, que complementa que, a começar por 2013, têm recebido muitas consultas de famílias de Baleares que “se viram com que o curso começava com inúmeros meses de greve educativa”. Em sua posição, “o homeschooling cresce pelo motivo de ainda mais famílias desescolarizan seus filhos pela situação da escola em Portugal”. Há, ainda, outras razões, que levam as famílias a não perder.