De Onde Vem Chamar De ‘borda’ Alguém Que Se Comporta De Modo Antipática?
�De onde vem chamar de ‘borda’ alguém que se comporta de modo antipática? Certeza que em mais de uma ocasião tendes ouvido ou usado o termo ‘borda’ (ou a expressão ‘ser uma borda’) que normalmente é usado para fazer fonte a alguém que se comporta de modo antipática, desagradável ou impertinentemente. A origem etimológica de borda, o encontramos pela palavra em latim “burdus’, que se utilizava pra se conferir aos bastardos (filhos nascidos fora do casamento) e para aquelas plantas que saíam sem ter sido cultivadas ou enxertados. Do termo burdus derivaram numerosas palavras, entre elas a referida ‘borda’ para se impor a uma pessoa impertinente ou hostil; uma vez que se tinha a convicção de que os filhos nascidos fora do casamento tinham esse caráter amargo e seco.
‘Grosseiro’, cujo sentido é tosco, grosseiro, rude. Ou a palavra ‘bordel’, como fonte ao ambiente onde exerciam as prostitutas que, muitas vezes, tinham filhos -bastardos – de um freguês. Antes de entrar ao castelhano pela maneira ‘borda’, a palavra burdus passou pelo catalão ‘t’, ainda que outras fontes sinalizam que o passo prévio pelo latim para o catalão foi através do provençal. Também se emprega Bordesino quando alguém engana seus conterrâneos pra recolher o dinheiro e llevarselo a refúgios fiscais, Há que ser muito borda para maltratar uma mulher.
você Entende que as mudanças produzam medo em outras pessoas? Se pensarmos na existência há 200 anos, veremos que a tecnologia nos ajudou a avançar e aprimorar o bem-estar de nossa nação. Com temor não se vai a lado nenhum e os líderes das organizações e dos governos, necessitam ajudar a gerir esta lógica indecisões que geram as transformações.
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Necessitamos definir o papel que lhe vamos oferecer à tecnologia para que se mantenha ao serviço das pessoas e não o oposto. O universo ficou muito complexo e abundante em incoerências, como acaba de dizer. Nós temos que deslocar-se assumindo que imediatamente não vai poder ficar vários anos em uma corporação e que nem o que há hoje terá muito que observar com o que precisa fazer, dentro de alguns anos? O desenvolvimento profissional se transformou radicalmente o caráter perturbador das novas tecnologias e a velocidade com que estão ocorrendo mudanças.
Há que assumir que a cada dia você necessita aprender coisas recentes, e que nós vamos ter que estar aprendendo durante todo o nosso desempenho profissional. O meu pai trabalhava no sector do petróleo e lembro que sempre estava estudando para ser atualizado, como fazem os médicos, porém há que assumir que a revolução tecnológica vai ampliar essas alterações constantes em quase todas as atividades.
Vamos fazer uma nova forma de raciocinar e de colaboração profissional muito mais prática. Você acredita que em um futuro não muito longe a maioria dos trabalhadores são uma espécie de “free-lance”, que prestam seus serviços para várias instituições? Fizemos um estudo a respeito do perfil do posto de serviço tecnológico para o ano de 2025. E a nossa opinião é que será muito aberto, maleável e intergeracional. Nós, de fato, temos quatro gerações diferentes em nossa corporação. A perícia de colaboração entre as diferentes empresas e disciplinas o fará, obrigatoriamente versátil.
Tem trabalhado em multinacionais francesas como Bull ou norte-americanas como a Digital Compaq. Como é distinto uma japonesa Fujitsu? A Fujitsu foi fundado em 1935 e o dessa maneira presidente pediu a seus setecentos funcionários eles o dia da estreia não perder nunca a tua paixão por investigar e aperfeiçoar a cada dia.
Também lhes pediu que a todo o momento que imagine a todo o momento em compradores de seus compradores. A norte-americana Facebook utilizou os dados privados de seus usuários para fins comerciais ou consultorias políticas. O Google reconhece que ouve e transcreve as conversas dos usuários com o teu assistente virtual com fins desconhecidos.
você Não descobre que todas estas ações fazem desconfiar da tecnologia, inteligência artificial e de todos estes avanços? A tecnologia não é a responsável por estes usos e é evidente que não podemos deixar que se desenvolva por si só.
